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LEMBRANÇAS SOFRIDAS
Nos pesadelos do meu sono, volto a chorar de saudades, dos momentos do outono, esquecendo-me mais uma vez, das amizades.
As marcações daquele tempo ficam à mostra. Em meio à confusão destacam-se as falas do meu coração, protagonista de um amor sem intensão.
Encontro-me novamente em uma memória, daquelas que não queremos esquecer, contextualizada pelas histórias de quando não se tinha nada a perder.
As horas passam e eu continuo pensando em ti, nas contínuas peças de teatro, através das cortinas, chamando-me de amor.
A angústia se faz presente. Mas em mundo conivente, a esperança se esquece de aparecer e acaba por morrer. Sabrina Seibert - 17 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 17/06/2025
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