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ESCREVE-ME MOTE A minha voz te pede de mansinho Ah! Não deixes jamais de me escrever. Tuas cartas são flores no caminho São faróis quando está a anoitecer. Celeste Maria Masera Lourenço – Porto Alegre/RS
GLOSA A minha voz te pede de mansinho, que, à tardinha, entoe dócil canto. Em momentos belos e coloridos, teu olhar forasteiro desperta encanto.
Sonhos dão luminosidade à vida! Ah! Não deixes jamais de me escrever. Ao pé de uma cachoeira, vejo, lívida, alguém gritar por mudanças rápidas.
Trocamos vivências; ouvvimos sugestões; buscamos encantos ímpares e mágicos. Tuas cartas são flores no caminho, além dos nossos ideais nos fortalecerem.
Sensação caliente desperta busca tal qual o cair das águas, Luar outonal e harmonia interior são faróis quando está a anoitecer. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 22/05/2025
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