![]()
A MORTE DO POETA
A morte de um poeta não significa “estar sem vida”, É quando de um buraco de perdição se cai e ninguém pode o levantar. Talvez também seja sobre, em rios de sentimentos nadar mas, sem voltar para a superfície com algo importante. A ressaca depois de beber uma - até duas - taças de vinho, resolve vir tão cedo… O relógio está a escuta dentro deste vazio chamado de “cérebro”. Sem dormir, passo horas com medo. Ao se acender, o fogo ardente dentro do poeta, ele esfria e o coração vai parando de “poetizar” e viver. Maria Flor dos Santos Seefeldt – 14 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 18/04/2025
Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|