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QUERO-TE
Quero-te preso a mim por tua vontade Nada te exijo, nem te peço, enfim Detesto algemas, amo a liberdade E sinto-me feliz por ser assim.
No amor para existir tranquilidade. Para que o sonho nunca tenha fim É preciso existir só a verdade, Tão pura tal o lírio do jardim.
Pois o amor espontâneo nunca finda Depois da morte, ele persiste ainda Junto de nós com todo o seu fulgor.
O amor que é espontâneo é que persiste Porque os tufões da sorte, ele resiste E fica preso à arte como a flor. Celeste Maria Masera Lourenço - Fundadora da Academia de Artes e Ciências e Letras Castro Alves - Porto Alegre/RS.
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 08/03/2025
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