MARIO QUINTANA
No silêncio das ruas vazias, Onde o tempo caminha de mansinho, O poeta desenha poesias, Feitas de vento, de flor, de carinho.
Sua pena é leve como a brisa, Que afaga os telhados e os sonhos, E em cada palavra desliza O mistério dos dias risonhos.
Oh, poeta que vê o invisível, Que pinta no ar seus pensamentos, Nas nuvens escreve o impossível, E faz do nada, encantamentos!
Na cidade onde tudo repousa, Quintana acende estrelas no chão, E em cada verso, cada prosa, Planta um jardim no coração. Andréa Gusmão Montano – 21 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 05/10/2024
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