DOR
Caminhou até certo ponto. Virou-se para o reflexo e caiu. Acordou sem pernas para andar.
O IMPREVISÍVEL tomou possibilidades, empurrou-lhe para o DESESPERO. Deitou no choro como sentiu na pele.
A senhora incapaz encostou-se a mim, O GELO acobertou o coração. Apenas esfriou a SAUDADE das pernas.
Tapa levou nos rosto, Vulnerável ficou sem a bengala. Ouviu diversos FURACÕES de milícias.
A ACEITAÇÃO dolorida o achou e falou: – Levante-se e siga a vida! Com lágrimas, entendeu e foi.
Nada é para sempre! – Falou a DOR. Maria Fernanda da Silva Silva - 17 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 23/10/2023
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