VIVA
Naquela madrugada fria, as árvores se mexiam conforme o vento sussurrava. A floresta parecia criar vida e ninguém diria que ela não tinha. A lua, no alto, marcava o horário... o relógio, o maldito vinha avisar: – Chegou a hora. – Tic Tac – dizia o apressado. – Você tem certeza disso? Podemos morrer... – resmunga o descrente. – Por quê? – Sussurrou o curioso. – A vida é como um livro, meu camarada! Quando você virá a página, pode estar escrito "FIM", por isso viva cada momento como se fosse o último –respondeu o realista. Manuela Grillo – 18 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 28/07/2023
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