CAVERNAS DE MÁRMORE
No fundo escuro, ouve-se murmúrios. Sem árvores verdes para delimitar o branco. mas a distância, sombria, não há silêncio, a água, que bate no marfim, não limpa o sangue rubro sem fim, o bronze é visível! Mesmo, no mais escuro incompreensível, o homem o usará para matar a besta dentro de si, intangível! Fabrício Jardim Zietlow – 16 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 28/03/2022
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