A ESTRELA D’ALVA MOTE Desponta a estrela d’alva, a noite morre. Pulam no mato alígeros cantores, E doce a brisa no arraial das flores Lânguidas queixas murmurando corre. Fagundes Varela (Rio Claro – RJ) GLOSA Desponta a estrela d’alva, a noite morre. Na primavera, tudo fica mais poético; é a beleza cândida que da natureza ocorre, que a muitos dá especial tom profético. Fatos e momentos a serem eternizados! Pulam no mato alígeros cantores; som e imagem, bem sincronizados, não deixando nada a desejar a atores. O cair da noite foi alegrado por pastores, transpassando a todos paz e esplendor. E doce a brisa no arraial das flores, aroma, no ar, irradiou como um sedutor. Por ser o clima, no local, bastante festivo, um jovem a uma emoção ímpar recorre, a fim de alcançar seu grande objetivo, lânguidas queixas murmurando corre. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 17/10/2021
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