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 PALAVRAS, A LINGUAGEM DA VIDA!
Hoje, eu, Laura, acordei bastante disposta, o que me levou a arrumar gavetas e armários que, há muito, estão bagunçados. Ao começar a organização da primeira das cinco gavetas da cômoda, deparei-me com o livro “Palavras, a Linguagem da Vida!”. Ao abri-lo e ler o índice, encantei-me; registra, não só trabalhos escolares, mas também, momentos de muita afetividade, nascidos da percepção acurada de atos e de gestos embasados por uma linguagem-emoção ímpar e acolhedora entre jovens. A arrumação acabou aí. Centrei-me, por total, na leitura do livro. Gente, os escritos da garotada foram feitos em 2005. Neles, além de transpassarem inúmeros planos e sonhos, demostram consciência de que, ao decorrer de suas vidas, enfrentarão inúmeras dificuldades. Pelos escritos, percebe-se que, para os autores, a produção textual e a leitura eram atividades que lhes ofereciam enriquecimento da linguagem e requisitos gramaticais. Entusiasmada com os trabalhos, não vi o tempo passar. As produções da meninada possibilitaram-me vivenciar sentimentos e emoções indizíveis. As crônicas, os poemas e as cartas retratam experiências agradáveis repletas de sensibilidade e leveza de futuros grandes escritores, assim como apresentam olhares de um grupo de adolescentes críticos que emocionaram e marcaram suas travessias rumo à maturidade com exemplos singulares. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 28/08/2021
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Tela de Claude Monet