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 UM CANTAR! MOTE Encarcera em teu verso, a cantar, tudo quanto te cerca: – a luz, o som, a flor que o aroma encerra. E celebra, em glorioso e sempiterno canto, o céu, a noite, o sol, o luar, o campo e a serra. Amélia Tomás GLOSA Encarcera em teu verso, a cantar, tudo quanto puder gerar conforto e alegria a corações e abrande a tristeza oriunda do desencanto. Gritos ecoam, no céu, oriundos de más ações. Olhos cobertos por nuvens alaranjadas. Te cerca: – a luz, o som, a flor que o aroma encerra. No parque, adolescentes, outrora, engajadas na preservação ambiental, foram para a serra. Lá, desejavam aperfeiçoar o esperanto, foco de comunicação neutro entre os povos. E celebra, em glorioso e sempiterno canto, ao som de alguns instrumentos musicais novos. Por fraternidade e amor ao próximo clamam. Por longo tempo, ficarão longe da terra, terra onde nasceram, cresceram e muito amam: o céu, a noite, o sol, o luar, o campo e a serra. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 31/01/2021
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Tela de Claude Monet