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 CONTAR HISTÓRIA Contar a história. Novela assistida pela janela. Das vielas da favela. À banheira Rica. Fica e assista um episódio comigo. Ver drama e se identificar. Chorar e rir. Cair de tanta emoção. Coração dispara. Porque do nada. Encostou-se em mim. E assim poderei contar essa história. Não há "vitória". Quero além de satisfação carnal. Mas sobre sentir o real. Entender o fluir dos Rios. O cair da chuva. O real dos fenômenos. Ainda tem ânimo? Nervosismo é sinônimo de mim. Estou a fim de repetir. E para altas interpretações partir. Altas como nuvens. E de lá, questionar o final de episódio. Entre ódio e amor. Sangue e dor. Entender que o amor. Envolve sempre intensos episódios. Anderson Arli Pedroso Fagundes – 23 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 27/01/2021
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Tela de Claude Monet