TU NÃO PARAS Tu não paras amigo Nem sequer descansas Os calos, as rugas vêm chegando Vem chegando a idade E tu não paras Nem sequer desaceleras Segue trabalhando Segue sofrendo Amando Segue como podes Sempre tentas ao menos Pois tu não paras Nem sequer te deitas Para um sono tranquilo Com sonhos amenos. As pernas doem As costas doem Doem os braços e as juntas E tudo enrijeceu E as pernas já não andam As costas não inclinam Os braços não erguem As juntas só estralam Mas amigo, tu não paras - estás firme Pois se parasse Morreria. Henrique Barbosa - 19 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 26/01/2021
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