![]() FIM Quando perguntares quem sou, dize que sou o vento que a brisa beijou. Quando, tu, anjo rebelde, procurares minha voz, grita bem alto, porque surda estou. Quando a escrita ficar calada e os versos remoídos e, depois de um tempo, pularem do peito para o papel, dize ao passado que a mente de agora, do pó, levantou-se. Quando o fim chegar não enterres minhas palavras, não mates os sentimentos, não estrangules a poesia, apenas espalha, com alegria, o dom da escrita. Dyuvania Mara Santos do Nascimento – 22 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 02/11/2020
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