SEXTA-FEIRA FRIA MOTE A chuva cantou no telhado, lavou a alma dos ouvintes; com sensação de molhado; olhares tiveram requinte. Izabel Eri Diehl de Camargo GLOSA A chuva cantou no telhado, em sexta-feira fria de junho o que me deixou atrapalhado e pasmo, do que me envergonho. O cair dos grossos pingos lavou a alma dos ouvintes. Na rua, ao pisar, respingos encharcando constituintes. Transeunte ficou pilhado e, rápido, passou a andar com sensação de molhado e almejando cirandar. O sol chegou radiante como todo bom substituinte e um vinho gostoso e inebriante. Olhares tiveram requinte. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 18/06/2020
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