Ilda Maria Costa Brasil, Celeiro da Alma

"Sonhar é acordar-se para dentro." Mario Quintana

Textos



DE VOLTA ÀS ORIGENS

Nada nos faz tão feliz quanto ao apreço e ao amor daqueles que amamos e de quem somos amados. Isso, com total certeza, remetem-nos a vários momentos de nossa vida, principalmente voltados à nossa família.
Aqui, estou eu, escrevendo esta crônica rumo à minha origem, ao encontro da minha base familiar sólida e tão concisa que me faz ser uma pessoa cada dia melhor e voltada a sempre pensar positivo frente a qualquer situação.
Falta menos de uma hora para revê-los, e, vem tudo em minha mente. O fato de estar envolta da natureza e do cheiro do mato, que me fazem lembrar de quando eu ia com meu "nono" tocar as vacas para pastar, ou as idas de trator junto com o papai, abastecem-me de sentimentos tão puros e singelos que fazem meus olhos brilharem.
Tudo isso é uma volta ao passado, mas, melhor ainda, é eu estar presente vivendo cada pequeno detalhe, aos sons dos passarinhos, sentada na área de casa, saboreando um mate doce com aquela pipoca que mamãe plantou. Só me resta contar os minutos para, logo, em casa eu estar.
Nada nos faz tão feliz quanto ao apreço e ao amor daqueles que amamos e de quem somos amados. Isso, com total certeza, remetem-nos a vários momentos de nossa vida, principalmente voltados à nossa família.
Aqui, estou eu, escrevendo esta crônica rumo à minha origem, ao encontro da minha base familiar sólida e tão concisa que me faz ser uma pessoa cada dia melhor e voltada a sempre pensar positivo frente a qualquer situação.
Falta menos de uma hora para revê-los, e, vem tudo em minha mente. O fato de estar envolta da natureza e do cheiro do mato, que me fazem lembrar de quando eu ia com meu "nono" tocar as vacas para pastar, ou as idas de trator junto com o papai, abastecem-me de sentimentos tão puros e singelos que fazem meus olhos brilharem.
Tudo isso é uma volta ao passado, mas, melhor ainda, é eu estar presente vivendo cada pequeno detalhe, aos sons dos passarinhos, sentada na área de casa, saboreando um mate doce com aquela pipoca que mamãe plantou. Só me resta contar os minutos para, logo, em casa eu estar.
Marisa Longo – 26 anos
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 04/05/2020
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