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 DÓCEIS OLHARES Em meus pensamentos, sinistros ruídos. Intenso mal-estar acionou medos, os quais, ao tempo, foram atribuídos tal qual a função de apurar enredos. Confiante, relatou velhos segredos, levando problemas serem diluídos. Brincadeiras à sombra de arvoredos fizeram pesadelos serem excluídos. Às voltas com agradáveis encontros, a vida, dóceis olhares brindaram, em prol de um esplêndido renascer. Em caminhadas, ímpares reencontros, que diversas verdades revelaram e induziram minh’alma florescer. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 30/12/2019
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Tela de Claude Monet