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 CÁLIDOS LÁBIOS Brisa matutina seduz enamorados, em espaço pastoril, com muita alegria. Sentimentos e cenário foram lavrados à sombra de uma velha figueira, em poesia. No céu, despontaram raios solares. Pássaros sobrevoavam entre as árvores, dando ao amanhecer esplendor e, aos jovens, emoções calientes. Abraçados, dirigem-se ao jardim, onde há muitas flores recém florescidas. Cantarolando, o casal retorna a casa e compartilha o café da manhã com a família. De repente, a chuva começa a cair, os pássaros silenciam frente à mudança do clima. E a figueira, ali, sempre vigilante. À vontade, os jovens apaixonados, independente de, no ar, pairar um temporal tenebroso, curtem, felizes, cada momento do dia. O sentimento que os envolve, não os deixam contagiar-se pelo tempo. Lépidos e amorosos, seguem um caminho radiante. Emoções agradáveis, em uma noite, foram expressas pelo amor que os une. Luar mágico e resplandecente fortaleceu a beleza do encontro. A velha figueira, extenuante de poesia, jaz sob a lua em versos de fantasia. Em seus olhos, perdem-se em sentimentos; em seus lábios, perdem-se no momento. Entre dóceis sensações e intenso afeto, deixam-se levar, desfrutando seus cálidos lábios e ardentes carícias. *Entrelace com Alunos do 2º Ano do Ensino Médio. Ilda Maria Costa Brasil, Eduardo Aydos Tarrago, Jorge Frederico Becker, Victor Hoppen Mazui, Pedro Galeazzi da Rocha, Felipe Dias Bandeira Berleze, Arthur Barboza Fernandes, Gusttavo Dias Bandeira Berleze, Maria Antônia Nascimento Pinto e Amir Ribenboim Bliacheris.
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 27/10/2019
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Tela de Claude Monet