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 BRILHO SINGULAR À beira de um lago, meu coração palpita. Sinto-o aflito e que deseja aquietar-se Ao reprimir emoções não hesita sobre o que assistiu e busca orientar-se. Após refletir, não se precipita. Tranquilo, procura congratular-se e aflorar a fé que nele habita. Embrandecido, chega a emocionar-se. Sendo a beleza da alma compatível com a do corpo; logo, similares, não havia o que tivesse de ajustar. O momento foi nobre e indescritível, uma láurea com brilhos singulares, que o fez cultuar o amor e o bem-estar. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 28/07/2019
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Tela de Claude Monet