SOLIDÃO Estava lá, no meio de um jardim, quando senti o aroma suave das flores e vi a beleza das árvores. Quando meus olhos contemplaram a solidão. fechei-os, depois os abri e nada. Não via ninguém, não passava ninguém, estava só. Só eu e aquele jardim não tínhamos para onde ir; não podia chamar ninguém, nem mesmo ligar. Fiquei lá, sentada em um banco, plantada na solidão. Florência Macedo D’Arriaga
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 25/11/2017
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