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 ENTREOLHARES
As margens do rio, alma em pedaços, tomada de incertezas e atenta aos murmúrios da noite, de outro prisma, busca entreolhares, o encanto da arte de poetar, a fim de vitalizar sombras e desfrutar as luzes das estrelas. Papel em branco desperta-lhe esperança e paz, embora o mundo sinta-se acuado pela violência e bastante decepcionado com seus governantes. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 25/06/2017
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Tela de Claude Monet