MISTÉRIOS NA RUA... Fim de tarde. Triste e preocupado, Paulo convidou os amigos para retornaram à Pousada onde estavam hospedados. Durante o trajeto, por vários momentos, ouviram ruídos estranhos. Ao dobrarem numa esquina, viram alguém, em atitude suspeita, atravessar a rua correndo. Apressaram os passos e, de repente, uma barra de ferro cai-lhes aos pés. Olharam-se e correram na direção de um posto de gasolina. Lá, estariam protegidos. De longe, algumas pessoas perceberam que os jovens estavam em apuros e foram ao encontro do grupo. Paulo contou o que lhes acontecera; e os amigos acharam que deveriam ir a uma delegacia e fazer uma ocorrência. A caminho, passaram pelo pai de uma amiga, Guilia, que lhes dirigiu palavras ofensivas, deixando-os bastante nervosos. Após, uma viatura Dois dias depois, quando o policiamento noturno passava no mesmo local, além de escutarem misteriosos sons, perceberam a presença de duas pessoas desconhecidas. preocupados com a segurança do local, pediram auxílio aos colegas de plantão. Em meio à agitação, um morador disse ter visto um homem, em atitude suspeita, ter colocado numa camioneta embrulhos. Choveram-lhe perguntas. Ele explicou que o cara aparentava uns cinquenta anos. Os policiais recomendaram que não andassem sozinhos. Todo cuidado era pouco. Não sabiam com quem estavam lidando. Paulo ligou para os pais e explicou-lhes tudo o que havia acontecido. Eles, aflitos, prometeram ir ao seu encontro no dia seguinte. A pequena cidade, conhecida por oferecer turismo, lazer e esporte aos seus moradores e visitantes, num clima agradável e tranquilo, vivenciava um momento complicado, que requeria rápidos esclarecimentos sobre os mistérios da rua principal. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 28/06/2015
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