UM VIVER AO RELENTO Um viver ao relento acostumou-lhe a enfrentar inúmeras tempestades. A dor, por mesquinhez, propiciou-lhe vivenciar momentos humilhantes. Vivenciar momentos humilhantes, a dor, por mesquinhez, propiciou-lhe. A enfrentar inúmeras tempestades, um viver ao relento acostumou-lhe. Que ironia! No aconchego da noite, pulsar de corações traçam histórias. Com o olhar embaçado pelo açoite, muito brincou em busca de melhorias. Muito brincou em busca de melhorias, Com o olhar embaçado pelo açoite. Pulsar de corações traçam histórias. Que ironia! No aconchego da noite. Um viver ao relento acostumou-lhe. Ilda Maria Costa Brasil
Enviado por Ilda Maria Costa Brasil em 18/06/2014
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