28/09/2013 17h21
Trovão
Teria sido premunição ou o afeto, que tínhamos um pelo outro, que me levou a sentir um grande aperto no peito, ao longo do dia, intensificando-se, à tarde. Eras um amigo fiel, companheiro e querido bastante sedento de carinho e aconchego. Pelo faro, reconhecia-me, assim como as poucas pessoas que tinham ternura por ti, pois há alguns meses estavas cego. Morreste, hoje, 3 de agosto, deixando-me um imenso vazio e a certeza que o cão, realmente, é o melhor amigo do homem. Trovão querido, não mais consigo escrever. Tenho, na garganta, um grande nó e muitas lágrimas nos olhos. Adeus, inesquecível amigo, deixa-me muitas saudades! Publicado por Ilda Maria Costa Brasil em 28/09/2013 às 17h21
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