24/06/2013 18h35
Sem horizonte
Na janelinha do avião, sinto-me sem horizonte. Tudo é cinza, branco e azul. Princípio, meio e fim sem limites. Eu, na poltrona F, sem horizontes claros e precisos; voo ao encontro dum objetivo.
Publicado por Ilda Maria Costa Brasil em 24/06/2013 às 18h35
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